Foto: Wanderley Costa

Praça Cidade das Flores

2005 – 2007

Prefeitura Municipal de Suzano, Rua Baruel, 501 - Centro
SP, Brasil

A Praça do Paço Municipal de Suzano viabilizou a construção de um espaço público de importância simbólica e que confere identidade ao Centro Cívico do município.

A importância de se completar o Paço Municipal de Suzano, antes um descampado utilizado como estacionamento, se deu por sua localização privilegiada no centro da cidade, muito próxima ao centro comercial e de serviços e, ao mesmo tempo, distante o suficiente para oferecer uma alternativa de extensão da caminhada até a Praça do Paço. Este Centro Cívico é um pólo de prestação de serviços à comunidade e, com sua remodelação, significa agora uma possibilidade de fruição e descanso seja após as compras ou durante a realização de algum serviço no centro. Da mesma forma, o simples e descompromissado passeio com as crianças ou amigos pode ocorrer uma vez que o novo espaço é, por si só, um lugar de estar muito agradável e atraente.

Favela Nova Jaguaré - Setor 3

2008 – 2011

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Jaguaré, São Paulo
SP, Brasil

A intervenção no sítio urbano denominado Setor 3 faz parte da iniciativa de urbanização da Favela Nova Jaguaré, coordenada pela Secretaria de Habitação da Prefeitura de São Paulo.

Residencial Diogo Pires

2011

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Jaguaré, São Paulo
SP, Brasil

O Residencial Diogo Pires se insere nas ações de urbanização da Favela Nova Jaguaré em São Paulo com o objetivo de realizar parte do reassentamento das famílias moradoras nas áreas de risco ou afetadas por obras de infraestrutura.

O projeto explora as relações entre público e privado ao propor espaços e usos variados, especialmente os estabelecidos no térreo, que enfatizam a importância da “vida coletiva” como elemento indispensável para a construção de uma cidade mais democrática.

 

Layout - Salas de aula

Espaço de Conhecimento Parelheiros

2014

Parelheiros
SP, Brasil

A Penitenciária “ASP – Joaquim Fonseca Lopes” de Parelheiros possui atualmente 4 salas, em cada um dos pavilhões, destinadas a atividades pedagógicas que são articuladas pelo corredor de acesso. O presente projeto tem como objetivo a reforma e a reorganização das salas e do corredor criando novos usos e possibilidades para o espaço.

 

Residencial Kenkiti Simomoto

2008 – 2010

Foto: Fábio Knoll

Avenida Kenkiti Simomoto, São Paulo
SP, Brasil

O Residencial Kenkiti Simomoto se insere nas ações de urbanização da Favela Nova Jaguaré em São Paulo com o objetivo de realizar parte do reassentamento das famílias moradoras das áreas de risco.

Implantado em um terreno com aproximadamente 4.846 m2, o conjunto é composto de 110 unidades habitacionais distribuídas em três edifícios com cinco pavimentos.

Nos espaços de uso coletivo interno ao conjunto foram criadas áreas de lazer e recreação destinadas à utilização dos mais diversos grupos. As coberturas das edificações, juntamente com o conjunto de espaços comuns, são qualificadas para uso coletivo e também têm o objetivo de favorecer a socialização entre os moradores.

Através da proposta de uma via de acesso público, que estabelece relação com o entorno, o conjunto oferece uma pequena praça com unidades para comércio.

Urbanização Areião

2011 – 2014

Modelo Eletrônico do Edifício de Uso Misto Proposto

Montanhão, São Bernardo do Campo
SP, Brasil

A proposta busca promover a integração urbanística entre o conjunto de assentamentos e a zona urbana consolidada, conectando-o a Norte com o restante do município, revertendo a condição de isolamento que o bairro possui, através do prolongamento da Av. Padre Léo Comissári, passando pelos núcleos Braservice e Silvina Audi, e facilitando o acesso ao centro e aos equipamentos públicos do entorno.

A qualificação das áreas ambientalmente degradadas em decorrência do processo de antropização busca enfocar a recuperação dos Mananciais da Bacia da Billings através da recomposição da vegetação de cumeeiras, encostas, margens de córregos, procurando restabelecer este ciclo de captação e recarga de água para os mananciais, e da implantação de sistemas de infraestrutura como abastecimento de água, redes de coleta de esgoto e de drenagem, para 100% da área de intervenção, evitando o despejo desta fonte poluidora diretamente na represa.